terça-feira, 2 de novembro de 2010

Abacateiro

Essa fruta é muito conhecida no Brasil e creio que nos países de clima tropical.  Há variações no formato, tamanho e maciez, como sabor.  É uma benção de Deus !
Vc pode comer in natura, com ingredientes, em saladas e na alimentação em geral.  É usada para fabricação de cosméticos e algumas coisas mais.
Sempre desejei ter uma árvores dessas em minha propriedade; um sonho...
Recentemente ao mudarmos, encontramos alguns pés plantados.  O mais velho deles já produz um tipo pequeno de abacate.  Só essa árvore nos sacia como a muitos pássaros.  Os tucanos comem o fruto ainda duro; afinal tem aquele bicão para que ?
Além disso plantamos mais alguns pés e já brotaram novos, ainda no recepiente de mudas.









Vai ter muito abacate.  Antigamente (lá pelos ido de 1970) ouvia-se: "em se plantando, tudo dá".

Banco artesanal

Handmade wooden bench
Banco de madeira artesanal

As fotos que seguem de banco sem encosto, embora esses possam ser incorporados, partem de um modelo visto e aqui copiado.  Evidente que não se pde copiar tudo e alguma coisa vc tem que resolver.  Tive muita dificuldade para fazer o orifício onde entra a travessa e no final a motoserra mostrou-se mais efizaz.  A trava que aparece na foto também é a mais indicada ou quem for marceneiro pode fazer uma cunha de madeira; fica a gosto.
No primeiro é usado rodelas do tronco de uma mangueira, oriunda do norte do Paraná, com travessa de Bugreiro.  No segundo, dentro do bosque, são rodelas de Pinus.  Nos dois modelos as rodelas precisam de proteção do óleo queimado e devem ficar acima do solo para evitar o apodredimento precoce da madeira .






Esses bancos nos ensinam que usando-se um pouco de imaginação, podemos aproveitar melhor os materiais disponível e que poderiam não ser aproveitados.

Cedro, uma madeira nobre.

Cedrela odorata L., C. fissilis Vell. (Cedro) C. brasiliensis A. Juss. Nome comercial: 

cedro (DE, cAm, sAm, BR)

 

Eu sempre a admirei pela coloração avermelhada.

Não cheguei a conhecer a madeira adulta; assim, ao ter uma propriedade e saber das mudas nativas, pude preservá-las por 25 anos.  Após isso, vendemos e partimos para uma outra terra onde encontramos 1 (isso mesmo - uma) árvore adulta que felizmente libera sementes aos solo e já estamos trabalhando nisso, ao mesmo tempo em que trouxe algumas mudas lá de Bocaiúva do Sul-Paraná e pode-se ver na primeira foto como está indo bem.

 

Dando uma olhada rápida na web percebi que quase não tem nada no Brasil sobre essa nobre madeira, que tanto nos deu em móveis.  Tirei alguma coisa de um trabalho de: 

Richter, H.G., and Dallwitz, M.J. 2000 onwards

distribuição geográfica:
México e Centroamérica, Caribe, e América do Sul tropical.  

Cor do cerne vermelho a marrom ( madeira verde de cor bastante claro, escurecendo com o tempo de exposição ). Cor do alburno distinto a cor do cerne. Odor específico (aromático). Densidade 0,43–0,46–0,51 g/cm3

Pela descrição abaixo, pode-se ver algumas origens e suas variações, sem falar que há uma descrição na internet sobre um africano (?).

Nomenclatura etc. MELIACEAE. C. odorata L. - Syn.: C. mexicana H. J. Roem., C. glaziovii DC., C. guianensis A. Juss.; C. fissilis Vellozo - Syn.: C. balansae DC., C. brasiliensis A. Juss. Nome comercial: cedro (DE, cAm, sAm, BR), Central American cedar, Honuras cedar, Nicaragua cedar, Tabasco cedar (US, GB), cedar (JM), aluk (CR), calicedro (MX), yalam (NI), cedro amargo (VE), cédrat (GF), red cedar (AN), cédre rouge (FR), cedrela, cedro colorado, cedro real, cedro salteño (AR). Protegido segundo CITES Anexo III (Peru, 2001).

Há citações na Bíblia sobre o 'cedro do Líbano' que talvez seja uma planta diferente desse que estamos falando aqui.  Quem sabe....


Pinheiro Araucária Angustifolia

Pine Araucária

Muito comum essa árvore no sul do Brasil, principalmente por seu fruto, o Pinhão e pelo marketing que ela sofreu.  Hoje é árvore símbolo do estado do Paraná (Brasil), porém parece que sua maior população está no estado de Santa Catarina.
Sua madeira era muito apreciada pela quase ausência de nós, com fibras retilíneas e uma cor amarela muito agradável.  Fácil de ser partida e serrada, pois não é muito densa.
Passou a ser a maus usada para produção de móveis e residências.  No entanto, uma madeira de fácil ataque pelo cupim / broca.
Temos alguns exemplares dela aqui na propriedade, plantados e nativos.  Desses nativos, há um em destaque mostrado nas fotos que seguem.  Não sei a altura, mas o diâmetro é cerca de 70cm, com uma circunferência na base de 2,20 metros.  Um homem não consegue abraçá-lo.  Trata-se, portanto, de uma relíquia.








Neste blog há post sobre o Pinhão,
que é o fruto produzido por essa árvore. Muito interessante.
Se vc precisar de alguma foto é só pedir.

Wild Pine - Pinheiro Bravo

Pinheiro / Pine

Há muitas espécies e tipos, assim os botânicos devem conhecer; como eu não sou um deles, mas um curioso, então, as falhas são perdoáveis.
No sul do Brasil, nativo eu conheço o Araucária que existe do Rio Grande do Sul até Minas Gerais.  Já o que eu chamo de Pinheiro Bravo, ele é mais específico e não tenho informação da sua presença, ainda mais depois de tanto desmatamento ocorrido n o sul do Brasil.
Hoje estou em Campina Grande do Sul (ao lado de Curitiba, Paraná) e há muita árvore desse pinheiro.  É uma madeira mais densa que o Araucária (que é branca e macia).
 Abaixo as fotos de copa, mudas, troncos:





















Esse aqui ao lado do tanque foi replantado há cerca de 6 meses.














































Creation of domestic ducks - patos domésticos plumagem / penas

Criação de Patos / creation of duck's

 Até hoje não vi informações sobre o crescimento de plumagem e penas nos patos domésticos, até mesmo porque parece que não existe muito interesse na criação dos mesmos, pelo menos aqui no Brasil.  Aqui dá-se muito mais valor à criação de galináceos.  Pato, percebo, é algo a mais; vai de qualquer jeito.  Assim, com esse enfoque, parece, que estou na contra-mão da história.  Tem lugar para todos.
Aprendi que os filhotes de patos, os patinhos, não podem ter muito contato com água.  Os menores (de até 30 dias) nem sonhar.... sol, sombra e água fresca para beber....

Na sequência comecei a separá-los  por tamanho, já que havia um transtorno na convivência onde os maiores 'batem' nos menores e a partir daí percebi outras diferenças entre eles.  
Algo inusitado: os maiores apresentaram saudades dos pequeninos; muito legal esse sentimento.

Voltando para o revestimento, vou mostrar a partir do menor para o maior:
Aqui percebe-se que a aparência é de bastante cobertura, porém ao molhar percebe-se que é uma pelagem muito baixa.  Seca ela fica como que arrepiada, dando a impressão de bastante volume.
Aqui já mudou sua pelagem; é mais grossa e mais intensa, na ave da esquerda, mudando a cor para cinza ao invés do tradiconal amarelo. A mancha preta passou para um cinza escuro.

Abaixo podemos passar para os que eu chamo de médios.
Suas asas perdem a plumagem ou pelagem e continuam sensíveis a muita umidade, embora loucos por água.  Ainda requerem muita atenção e podem morrer rapidamente.


Numa etapa mais adiante, eles começam a criar penas nas asas e nos rabos, com os pelos um pouco mais grossos e penugem abaixo dos pelos.  É o terceito grupo dos maiores.
Observe que o da direita ainda no princípio das penas enquanto o seu irmão da esquerda já apresentando a penagem.

Aqui, no cinza do lado esquerdo vemos que além da asa já aparecem penas no peitoral.
Chuva e água são imprescindíveis para a natureza, mas o sol é vida para os patinhos.

Veja abaixo o pato no ponto de abate, cujo detalhe está na asa, ou seja, quando ela fica cruzada.


Por hoje é só.